details-image set, 28 2025

Primeiro tempo: início intenso e empate antes do intervalo

A partida começou às 19h30 (UTC) no estádio Riyadh Air Metropolitano, lotado de fãs ansiosos por um desempenho sólido do Atlético Madrid. O técnico Diego Simeone optou por uma formação 4‑4‑2, com Koke e Antoine Griezmann comandando o meio‑campo. Já o Rayo Vallecano, sob comando de Carlos Tinoco, criou um bloco defensivo compacto, mas procurou explorar os contra‑ataques.

Julián Álvarez, recém‑chegado ao clube, mostrou o porquê da contratação ao marcar aos 15 minutos, após receber um passe filtrado de Conor Gallagher e finalizar com precisão no canto esquerdo do goleiro. O gol deu um gás ao time madrilenho, que começou a dominar a posse de bola.

O Rayo, no entanto, não se abateu. Aos 45+1 minutos, Josep Chavarría aproveitou um cruzamento de Jorge Molina e cabeceou firme, trazendo o empate antes do intervalo. O gol veio depois de uma sequência de pressões altas, que forçou o Atlético a recuar e a cometer um erro defensivo.

Segundo tempo: virada, hat‑trick e decisão nos minutos finais

Segundo tempo: virada, hat‑trick e decisão nos minutos finais

No segundo tempo, Simeone trouxe um toque de criatividade ao colocar o jovem brasileiro Gabriel Torres no ataque, substituindo Griezmann, que apresentava sinais de cansaço. O Rayo Vallecano, por sua vez, manteve a mesma postura, mas virou o placar aos 77 minutos com Álvaro García, que recebeu um lançamento longo e finalizou cruzado, deixando o Atlético em desvantagem.

Três minutos depois, a resposta chegou de maneira explosiva. Álvarez, ainda demonstrando fome de gols, recebeu um pêndulo de Koke dentro da área e, com rapidez, desviou para o fundo das redes, nivelando o marcador aos 80 minutos. O gol não apenas equalizou, como também demonstrou a capacidade de Álvarez de aparecer nos momentos críticos.

Com a partida se encaminhando para o fim, a atmosfera ficou ainda mais tensa. Aos 88 minutos, o argentino recebeu um rebote após chute de Gallagher que acertou o travessão. Álvarez completou seu hat‑trick ao colocar a bola no canto inferior direito, garantindo a vitória para o Atlético. O grito da torcida ecoou pelos quatro cantos do estádio, celebrando o feito raro de um hat‑trick em uma partida decisiva.

Além dos três gols de Álvarez, Koke foi o motor do meio‑campo, completando mais de 80 passes acertados e ajudando na transição defensiva. Griezmann, apesar de substituído, ainda contribuiu com duas assistências e movimentação inteligente. Do lado do Rayo, Chavarría e García mostraram que o time tem qualidade ofensiva, embora a defesa tenha cedido nos momentos finais.

Com os três pontos, o Atlético Madrid avançou na tabela da LaLiga, ainda longe da zona de classificação aos Libertadores, mas longe também da zona de descenso. O técnico Simeone elogiou a postura dos jogadores na coletiva pós‑jogo, destacando a importância da resiliência e do aproveitamento das oportunidades. Já o Rayo Vallecano, derrotado por um gol de diferença, prometeu reagir nas próximas rodadas, focando em melhorar a saída de bola e a compactação defensiva.

O hat‑trick de Julián Álvarez não só garantiu os três pontos, como também reforçou seu status de principal referência ofensiva do clube. Os torcedores já sonham com mais atuações desse tipo, enquanto a imprensa esportiva aponta que o jovem argentino pode ser decisivo na corrida pelo título da LaLiga nesta temporada.

12 Comentários

  • Image placeholder

    Yelena Santos

    setembro 30, 2025 AT 06:03

    Que jogo incrível! O Álvarez tá mostrando que é o futuro do Atlético. Simeone acertou na contratação e a torcida já está cantando o nome dele como ídolo.
    Parabéns ao time pela resiliência.

  • Image placeholder

    Vanessa Irie

    setembro 30, 2025 AT 10:53

    Se o Rayo tivesse fechado melhor nos últimos 15 minutos, o resultado seria outro. Mas o Atlético mereceu. Não é só gol, é organização, pressão e inteligência tática. Isso aqui é futebol de verdade.

  • Image placeholder

    Mariana Basso Rohde

    outubro 1, 2025 AT 12:20

    Álvarez fez hat-trick... mas será que alguém notou que o Koke tá jogando como se tivesse 25 anos? Ele tá no controle de tudo, como se fosse um mestre de xadrez com chuteiras.
    Eu até esqueci que o Griezmann já foi bom.

  • Image placeholder

    Ana Larissa Marques Perissini

    outubro 1, 2025 AT 16:29

    Esse time tá só no topo porque o árbitro deixou passar tudo. O Rayo tá sendo massacrado e ninguém faz nada. O Atlético tá usando o corpo pra derrubar, o Álvarez tá fingindo falta o tempo todo e ainda vem falar em 'resiliência'? Sério?
    Isso não é futebol, é circo com cartão vermelho escondido.

  • Image placeholder

    Jéssica Ferreira

    outubro 3, 2025 AT 05:22

    Que orgulho ver o time se levantando assim! Cada gol foi uma lição de caráter. O Álvarez tá inspirando crianças em todo o Brasil a acreditar que dedicação vence talento.
    Parabéns, Atlético. Vocês são exemplo de luta e humildade.

  • Image placeholder

    Rogério Perboni

    outubro 3, 2025 AT 13:26

    Claro que o Atlético venceu. O futebol brasileiro é fraco demais pra comparar. O Rayo é um time de segunda divisão europeia. Se fosse um time sério, como o Bayern ou o PSG, o placar seria outra coisa. Mas não, aqui é só um jogo de segunda linha com um argentino que sabe finalizar.

  • Image placeholder

    Fernanda Dias

    outubro 5, 2025 AT 11:23

    Se o Álvarez fez hat-trick, então o que o Messi fez no fim de semana? Ah, esqueci - ele tá no Inter Miami, então não conta. Isso aqui é só um jogo de meio de tabela, e vocês estão fazendo disso uma olimpíada.

  • Image placeholder

    Liliane oliveira

    outubro 7, 2025 AT 01:38

    Alguém viu o lance do terceiro gol? O rebote veio de um chute que nem deveria ter sido dado... e o Álvarez tá em posição irregular... mas o árbitro nem olhou. Isso é manipulação. O clube tá comprando juízes. O Simeone tá no jogo sujo desde 2013. Eu não confio mais em nada

  • Image placeholder

    joseph ogundokun

    outubro 8, 2025 AT 19:56

    Observando a estrutura tática: o Atlético mudou o sistema de 4-4-2 para 4-2-3-1 no segundo tempo, com Torres como falso 9, o que liberou espaço para Álvarez explorar o espaço entre as linhas. Koke, com 82% de precisão de passes, foi o pivô da transição. O Rayo, por sua vez, apresentou falhas estruturais na cobertura de zonas, especialmente na diagonal direita, onde Gallagher explorou a lacuna entre o lateral e o volante. A eficiência ofensiva do Atlético foi de 42%, superior à média da LaLiga. Parabéns pela análise estatística do jogo.

  • Image placeholder

    Luana Baggio

    outubro 9, 2025 AT 01:52

    Álvarez tá tão bom que até o gato do estádio tá vibrando. Acho que o Rayo tá precisando de um psicólogo, não de um técnico. 😅

  • Image placeholder

    Lilian Hakim

    outubro 10, 2025 AT 22:31

    Esse time tem alma. Cada jogador entrou no campo com o coração na mão. O Álvarez não é só um goleador, é um líder. E Simeone? Ele tá transformando esse time em algo maior que um clube. É inspirador.

  • Image placeholder

    Haydee Santos

    outubro 12, 2025 AT 09:11

    Interessante como o Atlético escalou com dois volantes de contenção, mas o Rayo não conseguiu explorar o espaço entre os laterais e os zagueiros. O fluxo ofensivo do Atlético se baseou em transições rápidas com pressão alta, o que gerou 7 finalizações dentro da área nos últimos 20 minutos. O hat-trick do Álvarez foi resultado de uma sinergia entre a inteligência tática e o instinto de finalização. O futebol moderno tá evoluindo - e esse jogo foi um exemplo claro.

Escreva um comentário