Do 0–2 ao 3–2 em 41 minutos. Foi assim que o Ciutat de València viu uma virada que diz muito sobre a cabeça deste time: quando parece que acabou, ainda tem jogo. Pela 2ª rodada da LaLiga EA Sports 2025/26, em 23 de agosto, o Barcelona transformou um primeiro tempo ruim em uma vitória fora de casa contra o Levante, decidida nos acréscimos por um gol contra de Unai Elgezabel após cruzamento de Lamine Yamal.
Virada heróica em Valência
O roteiro começou torto para o visitante. O Levante foi direto ao ponto desde o início, venceu duelos por cima e por baixo e se adiantou aos 15 minutos: Iván Romero apareceu bem entre os zagueiros e tocou para o fundo da rede, abrindo o placar e inflamando a torcida. A equipe da casa não tirou o pé e apertou a saída, bloqueando linhas de passe curtas. Quando recuperava a bola, acelerava pelas pontas com transições rápidas.
O golpe mais duro veio aos 45+7. Já nos acréscimos, José Luis Morales converteu pênalti e levou o Levante ao intervalo com 2–0, um placar que premiava a leitura do jogo dos anfitriões: linhas compactas, coragem para morder alto e eficiência na área. Pablo Cuñat, no gol, transmitia confiança. À frente dele, Unai Elgezabel, Jorge Cabello, Adrián de la Fuente e Manu Sánchez fecharam espaços. No meio, Jeremy Toljan, Orio Rey e Pablo Martínez trabalhavam coberturas e primeiras bolas, enquanto a frente com Morales, Roger Brugué e Romero puxava os contra-ataques.
No vestiário, o Barcelona mexeu menos nos nomes e mais nas ideias. A equipe voltou com outra cara: circulação mais veloz, mais amplitude pelos corredores e um bloco de pressão que encurtou o campo. Pedri passou a receber de frente, com liberdade entre as linhas, e o time ganhou metros sem rifar a bola. O efeito foi imediato.
Logo aos 49, Pedri limpou a jogada na entrada da área e bateu com precisão para reduzir. O gol devolveu a confiança que faltara no primeiro tempo. Três minutos depois, no 52, Ferran Torres apareceu como atacante de área para completar a jogada e empatar: 2–2, em seis minutos de avalanche. O Levante, que se mantivera seguro até ali, sentiu a pressão e foi empurrado para trás.
A partida virou uma guerra de nervos. O Barcelona empurrou, o Levante tentou esfriar, e os espaços começaram a aparecer nos dois lados. Quando o empate parecia assentado, o lance decisivo. Aos 90+1, Lamine Yamal atacou o lado direito, cruzou forte e rasteiro, e a confusão tomou conta da pequena área: Cuñat deixou a bola para a defesa, ninguém afastou com clareza, e Unai Elgezabel acabou desviando contra o próprio patrimônio. Gol contra, virada consumada e três pontos que soaram como afirmação.
O jogo, os detalhes e o recado para a temporada
O primeiro tempo explicou por que o Levante quase venceu: organização, disciplina e agressividade mensurada. O time local venceu muitas segundas bolas, fechou o corredor central e forçou o adversário a forçar passes. Sempre que recuperava, acelerava em poucos toques, atraindo faltas perigosas e bolas paradas. Já o visitante, travado na circulação, demorou para achar linhas de apoio e sofreu para criar vantagem numérica por dentro.
Depois do intervalo, a história mudou. Com mais gente entre linhas, amplitude aberta por Yamal e ataques coordenados ao espaço às costas dos laterais, o Barcelona encontrou o ritmo. O time passou a recuperar alto, encurtou a transição defensiva e obrigou o Levante a se defender mais tempo do que gostaria. Não foi sobre volume cego, mas sobre qualidade de posse: quando a bola chegou limpa ao terço final, as escolhas foram melhores.
Pedri foi o gatilho da reação, não só pelo gol, mas pela capacidade de atrair marcação e liberar o passe vertical. Ferran, com mobilidade, atacou o primeiro poste e apareceu de surpresa no espaço morto. E Lamine Yamal, mesmo jovem, trouxe algo que faltava: aceleração com controle. O cruzamento que decidiu o jogo não nasceu do nada; foi consequência de uma sequência de duelos vencidos na ponta e da insistência em ocupar a área com gente.
Para o Levante, fica a frustração do quase. O plano funcionou por 45 minutos e mais um pouco. Houve concentração, leitura e frieza na batida de Morales. Faltou, porém, repouso com a bola na segunda etapa para quebrar o ímpeto adversário. Quando o jogo pedia pausas, as saídas rápidas viraram perdas de posse, e isso aumentou o tempo de defesa contínua, que cobra preço físico e mental.
Em termos de tabela, o recado é direto: o Barcelona soma seis pontos nas duas primeiras rodadas (2–0–0) e sustenta um início perfeito na liga. Além disso, vence fora de casa virando um 2–0, um tipo de partida que pesa no vestiário e cria lastro emocional para momentos duros lá na frente. O Levante segue zerado (0–0–2), mas com desempenho suficiente para acreditar que, ajustando detalhes, os resultados virão. Perder assim dói, mas também ensina.
No ambiente, o Ciutat de València viveu três atos bem marcados: explosão com o 1–0 de Romero, alívio com o pênalti convertido por Morales antes do intervalo e silêncio depois do empate relâmpago. Nos acréscimos, a cena do gol contra resumiu a noite: uma fração de segundo de indecisão em escanteio aberto vira fatal quando a área está povoada e a bola cruza a linha da pequena área.
Sem números oficiais, dá para apontar tendências claras. No primeiro tempo, o Levante comandou o ritmo e criou as ocasiões mais limpas. Na etapa final, o visitante acumulou mais ações no terço final, finalizou melhor e empurrou o adversário para o seu gol. Esse balanço de 45 contra 45 dificilmente termina com o placar a favor de quem cedeu o controle na reta final — e não terminou.
Como ficaram os protagonistas? Pablo Cuñat fez defesas seguras e não teve culpa direta nos gols sofridos antes do lance final. Elgezabel, que vinha em atuação firme, virou símbolo involuntário do desfecho. Adrián de la Fuente e Cabello batalharam no jogo aéreo, Manu Sánchez segurou bem até o cansaço cobrar. No meio, Orio Rey e Pablo Martínez sustentaram as coberturas enquanto havia perna. Na frente, Romero foi oportunista e Morales, frio na marca da cal.
Do outro lado, o visitante encontrou em Yamal a faísca, em Pedri o cérebro e em Ferran a presença de área que faltava. As mexidas do treinador — mais de posicionamento que de peças — encurtaram as distâncias entre setores e destravaram a posse. Quando o time passou a atacar com cinco em linha e voltar com cobertura coordenada, o jogo virou.
Os cinco momentos que contaram a história do 3–2:
- 15' — Iván Romero abre o placar, 1–0 Levante.
- 45+7' — Morales converte pênalti e amplia: 2–0.
- 49' — Pedri desconta com chute colocado: 2–1.
- 52' — Ferran Torres empata em chegada de área: 2–2.
- 90+1' — Cruzamento de Lamine Yamal, confusão na pequena área e gol contra de Unai Elgezabel: 2–3.
Três lições que a partida deixa:
- Resiliência decide campeonato. Virar um 2–0 fora, cedo na temporada, muda a conversa no vestiário.
- Amplitude com desequilíbrio individual abre portas. Yamal não apenas driblou; obrigou a defesa a reagir um passo atrasada.
- Gestão de vantagem é mais que defender baixo. O Levante precisa segurar a bola para respirar quando estiver vencendo.
Calendário longo pede mais do que boas atuações isoladas. Para quem venceu, vale manter o padrão de segundo tempo desde o apito inicial. Para quem perdeu, o recado é simples: a plataforma está ali, o ajuste é de controle e tomada de decisão nos minutos críticos. Em LaLiga, os detalhes não perdoam — e a noite em Valência provou isso.
Alessandra Carllos
setembro 22, 2025 AT 02:47Isso aqui é o que acontece quando você acha que futebol é só técnica e tática. A alma do time é o que importa. O Barcelona não tinha nada no primeiro tempo, mas não desistiu. E isso? Isso é espírito. Não tem algoritmo que consiga medir isso. A gente perdeu a noção de que esporte é emoção, não estatística.
Se o Levante tivesse um coração, teria vencido. Mas coração não tá no placar, tá na luta. E o Barcelona tem isso. Eles não jogam pra ganhar, jogam pra existir. E isso é mais raro do que um gol contra nos acréscimos.
Eu tô aqui, no meio do Brasil, e senti cada segundo dessa partida. Não foi jogo, foi ritual. E o gol contra? Foi o universo dizendo: 'não se rende, mesmo quando tudo parece perdido'.
Liliane oliveira
setembro 23, 2025 AT 01:21Se você acha que foi só mérito do Barcelona, tá dormindo. O Levante tinha tudo controlado até o 89º minuto. Aí de repente, um cruzamento rasteiro, confusão na área, e um zagueiro que nem viu a bola? Isso não é azar, é falha sistêmica. O treinador do Barcelona tá manipulando o jogo com pressão psicológica desde o intervalo. Eles sabiam que o Levante ia ceder por cansaço mental. É psicologia de guerra, não futebol.
Se o Levante tivesse um psicólogo no banco, isso não acontecia. Eles não estavam perdendo, estavam sendo desmontados. E o gol contra? Foi um ato de sabotagem inconsciente. O sistema de marcação do Levante foi programado para fechar o centro, não para lidar com cruzamentos de garoto de 17 anos. Isso é falha de engenharia tática. E ninguém fala disso porque todo mundo quer achar que é heroísmo. É erro. E erros são planejados.
Caio Rego
setembro 24, 2025 AT 11:26Isso aqui é a prova definitiva de que o futebol moderno é uma farsa. O Levante fez tudo certo: organização, pressão, transição, finalização. Mas o Barcelona tem o poder da narrativa. A mídia já tava vendendo essa história de 'virada épica' antes mesmo do segundo tempo começar. Eles sabiam que o gol contra ia ser o clímax. E foi. Um gol contra? É o que os fracos chamam de milagre. Eu chamo de manipulação.
Yamal é bom, mas não é Messi. Pedri é inteligente, mas não é Xavi. O que aconteceu foi o sistema de marketing do Barça atuando em conjunto com o cansaço psicológico do adversário. O Levante não perdeu por futebol, perdeu por exaustão emocional induzida. E o pior? Todo mundo acha que isso é bonito. É triste. É o futebol virando peça de teatro.
Luana Baggio
setembro 25, 2025 AT 10:29Meu Deus, que partida. Eu tava no trabalho e fiquei com o celular no bolso, ouvindo os comentários da rádio. Quando o gol contra saiu, soltei um grito tão alto que minha chefe veio ver se eu tava bem. 😅
Se o seu time perdeu, eu sinto. Mas se o seu time é do Barça, tá na hora de acreditar de novo. Esse time tem alma, mesmo que os críticos digam que é só sorte. Sorte? Sorte é você se levantar depois de dois gols no seu pé e ainda achar que pode.
Yamal é o futuro. Pedri é o presente. Ferran é o sorriso que faltava. E o Levante? Foi brilhante. Só que o futebol às vezes escolhe quem não desiste. E isso é lindo.
Lilian Hakim
setembro 26, 2025 AT 09:53Eu não sou torcedor de ninguém, mas isso aqui me fez lembrar por que eu amo futebol. O segundo tempo foi uma aula de resiliência. O Barcelona não mudou o esquema, mudou a intenção. Eles deixaram de tentar jogar e começaram a viver o jogo.
Isso é o que os treinadores devem ensinar: não é sobre passar bem, é sobre não desistir. O Levante fez tudo certo, mas esqueceu de um detalhe: o futebol não é só lógica, é coragem. E o Barcelona tinha mais. Não é sobre talento, é sobre decisão. Eles decidiram não aceitar o fim. E isso, meu amigo, é o que transforma jogadores em ícones.
Haydee Santos
setembro 27, 2025 AT 01:34Analisei os dados de pressão por setor. O Levante teve 87% de eficiência na primeira metade no terço defensivo. No segundo tempo, caiu para 52%. O Barcelona aumentou a densidade no terço final em 41% após a substituição de Gavi por Ferran. O cruzamento de Yamal foi o 14º da partida, mas o único com 3+ jogadores na área. Estatisticamente, era um cenário de alta probabilidade de erro defensivo.
Isso não foi sorte. Foi um padrão emergente. O Levante não estava mal posicionado, estava sobrecarregado. A pressão contínua forçou uma falha de comunicação entre Elgezabel e Cuñat. O gol foi o resultado de um sistema quebrado por excesso de demanda. Não é heroísmo. É dinâmica de sistema.
Vanessa St. James
setembro 27, 2025 AT 14:53Eu não entendo como todo mundo está comemorando isso. O Barcelona foi péssimo no primeiro tempo. O Levante merecia vencer. O gol contra foi um acidente. E agora todo mundo tá falando que é uma virada épica? Isso não é futebol, é ilusão coletiva. A gente quer acreditar em histórias bonitas, mas isso aqui foi só um erro. Um erro que virou lenda. E isso é triste.
Don Roberto
setembro 27, 2025 AT 19:53Barça vence por gol contra? Hahaha 😂
Isso é o que acontece quando você paga 200 milhões por um garoto que só sabe correr e cruzar. O Levante fez 2 a 0 e ainda teve a paciência de esperar o Barça se desfazer sozinho. Futebol moderno é piada. Vai ver o Yamal tá com o pé no teto da bola e o treinador tá mandando ele cruzar só pra ver se o zagueiro esquece de onde tá.
Meu avô jogava futebol de verdade. Hoje em dia é só teatro com dinheiro.
Bruna Caroline Dos Santos Cavilha
setembro 29, 2025 AT 14:40Esta partita é um reflexo da decadência da civilização ocidental. O futebol, outrora arte sublime, tornou-se mera manifestação de caos e desordem emocional. O Barcelona, símbolo de elegância, agora se sustenta por acasos e falhas alheias. O gol contra é o equivalente esportivo ao colapso da moralidade contemporânea: ninguém é responsável, todos são vítimas. O Levante, com sua disciplina e hierarquia, representa o que ainda resta de ordem. Mas o mundo prefere o caos. E assim, o herói é o que erra. E o vilão, o que acerta.
Débora Costa
setembro 30, 2025 AT 18:08Eu não sou de torcer, mas isso me deu um nó na garganta. O Levante jogou como se acreditassem que podiam vencer. E o Barcelona jogou como se não tivesse outra escolha. Isso é o que o futebol tem de mais bonito: quando ninguém acha que vai dar, e ainda assim, alguém insiste.
Yamal é só um garoto, mas ele não tinha medo. E isso é mais raro do que um título. Parabéns ao Barça, e também ao Levante. Vocês fizeram um jogo que vai ficar na história. Não por quem venceu, mas por quem não desistiu.
wes Santos
outubro 1, 2025 AT 05:55ESSA VIRADA É A MELHOR DA MINHA VIDA!!! MEU CORAÇÃO NÃO AGUENTOU!!! PEDRI É O REI!!! YAMAL É O FUTURO!!! E O GOL CONTRA??? QUE COISA LINDA!!! MEU PAI CHOROU!!! EU TAMBÉM!!! 🤯🔥
Paulo Guilherme
outubro 2, 2025 AT 18:31Essa partida foi um espelho da vida. O primeiro tempo é a dor. O segundo tempo é a esperança. O gol contra? É o momento em que você acha que tudo acabou... e aí, de repente, o universo te dá uma chance. Não foi sorte. Foi destino. O Levante fez tudo certo, mas não contava com a força do espírito. O Barcelona não tinha mais nada para dar. E mesmo assim, deu. Porque quando você não tem nada, só resta o que é verdadeiro.
Isso não é futebol. É poesia em movimento. E se você não sentiu isso, então você nunca viveu.
Yelena Santos
outubro 4, 2025 AT 05:57É curioso como o futebol pode nos mostrar tanto sobre nós mesmos. O Levante jogou como se acreditasse em sua estrutura. O Barcelona jogou como se acreditasse em algo maior. O resultado não é o que importa. O que importa é que, em meio ao caos, alguém ainda escolheu tentar. E isso, por mais simples que pareça, é o que nos torna humanos.
Vanessa Irie
outubro 4, 2025 AT 15:02Eu não consigo entender como alguém pode celebrar uma vitória por gol contra. Isso não é mérito, é falha do adversário. O Levante merecia mais. O Barcelona foi incompetente por 45 minutos. O futebol não é um jogo de acaso. É um esporte. E quando se vence por erro, não se vence. Se sobrevive. E isso é triste. Ainda mais quando a mídia transforma isso em mito. Não estamos construindo heróis. Estamos construindo ilusões.
Mariana Basso Rohde
outubro 4, 2025 AT 21:04Então o Levante fez 2 a 0 e o Barça virou por gol contra... que ironia. O melhor time perdeu por um erro que nem o técnico esperava. E o pior? Todo mundo tá falando que foi 'coragem'. Não foi coragem. Foi incompetência defensiva. Mas ok, vamos chamar de 'milagre'. É mais fácil que admitir que o técnico do Barça só acertou porque o adversário errou.
Yamal é rápido, mas isso aqui foi sorte pura. E o pior: agora ele vai virar lenda por um erro de outro. Que mundo louco.
Ana Larissa Marques Perissini
outubro 6, 2025 AT 12:30Isso aqui é a prova de que o futebol tá morrendo. O Levante fez tudo certo, organizado, com propósito. E o Barça? Tava perdido. Mas aí, de repente, um garoto de 17 anos cruza a bola e um zagueiro... não vê? Isso não é futebol, é desastre. E todo mundo tá comemorando como se fosse um feito. Não é. É vergonha. E o pior? A mídia tá transformando isso em epopéia. Se isso é heroísmo, então eu quero ver um time perder por 5 a 0 e depois vencer por 6 a 5 por gol contra. Vai ser o maior jogo da história. 🙄
Jéssica Ferreira
outubro 7, 2025 AT 06:05Se você tá triste porque o seu time perdeu, eu entendo. Mas olha o que esse jogo ensina: nunca desista. O Levante fez tudo certo, mas o Barça não desistiu. E isso é mais importante do que o placar. Não é sobre vencer. É sobre continuar. O futebol não é só técnica. É coração. E o Barça tem isso. E você? Você desiste quando as coisas ficam difíceis? Ou você levanta e tenta de novo?
Parabéns ao Barça. E parabéns ao Levante. Vocês fizeram um jogo que vai lembrar a todos por que amamos esse esporte.
Rogério Perboni
outubro 9, 2025 AT 06:00Isso é o que acontece quando você deixa o futebol ser dominado por estrangeiros. O Levante, time brasileiro em essência, foi derrotado por uma equipe que não tem identidade. O Barcelona não é mais espanhol. É um conglomerado de talentos importados. E o gol contra? É a consequência lógica. Quando você perde a alma, você perde o jogo. E mesmo assim, a mídia vende isso como vitória. Isso é corrupção cultural. O Brasil não faria isso. Nós temos respeito pelo esporte. Eles? Só querem o troféu.
Fernanda Dias
outubro 10, 2025 AT 05:31Claro que o Barça venceu por gol contra. Porque é sempre assim. Os grandes times não vencem, eles esperam os pequenos errarem. O Levante não perdeu por ser ruim. Perdeu porque o sistema quer que o Barça vença. O gol contra? Foi um ajuste narrativo. A televisão já tinha escolhido o herói antes do jogo começar. O Levante era só o vilão que precisava cair. E o pior? Todo mundo acredita. Eles não estão jogando futebol. Estão jogando uma peça de teatro. E nós? Nós somos o público que paga para acreditar na mentira.